RJ criou mais de 360 mil empregos com carteira assinada de janeiro de 2021 a outubro de 2022

Foto: Divulgação

Este ano o estado já ultrapassou a marca de 170 mil novos postos de trabalho formal

Pelo 10º mês consecutivo, o Estado do Rio de Janeiro atinge resultados positivos na geração de empregos formais, com a criação de 8.677 postos de trabalho com carteira assinada em outubro. No acumulado do ano, os saldos apontam que, de janeiro a outubro, foram gerados 177.202 empregos formais. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta terça-feira (29/11) pelo Ministério do Trabalho e Previdência.

– Esses números mostram que o Estado do Rio segue avançando na geração de empregos formais, garantindo o sustento de milhares de famílias fluminenses, e são resultado do trabalho incessante que temos realizado para fomentar o crescimento econômico do Rio de Janeiro. Estimulando a abertura de empresas e novos investimentos, possibilitamos a criação de novas oportunidades para promover o bem estar social e uma melhor qualidade de vida de nossos cidadãos – declarou o governador Cláudio Castro.

A análise do Novo Caged, feita pelo Observatório do Trabalho da Secretaria de Estado de Trabalho e Renda, identificou que, nos dez primeiros meses desse ano, os setores de atividade econômica de Serviços, Construção e Indústria foram os maiores responsáveis pelo crescimento do número de contratações. Juntos, criaram 176.538 postos de trabalho.

Em outubro, os setores que mais impulsionaram as contratações foram Serviços e Comércio, seguidos por Indústria e Construção. Todos apresentaram saldo positivo na criação de empregos com carteira assinada. Entre os municípios que mais criaram empregos, o Rio de Janeiro é o que teve melhor saldo, com 2.035 novos postos de trabalho, seguido por Angra dos Reis (577), Volta Redonda (539), Niterói (494) e Araruama, que gerou 469 oportunidades.

Na análise mensal, também foi verificada a divisão por gênero, que mostrou que os homens ocuparam 56% das posições de trabalho e as mulheres, 44%. Por idade, o maior saldo de vagas ficou entre as pessoas de 18 a 24 anos e, por escolaridade, a maioria dos postos de trabalho foi ocupada por pessoas com ensino médio completo.

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