Rio de Janeiro fechou 2021 com mais de 170 mil empregos formais criados

Foto: Pixabay

Resultado positivo é 218,2% maior que o saldo de 2020

O Rio de Janeiro encerrou 2021 com um saldo total de 178.098 empregos gerados, ocupando o terceiro lugar no ranking nacional de postos formais. O resultado, 218,2% maior que o saldo do ano anterior, retrata a retomada gradativa do emprego que o Rio de Janeiro está vivendo. É o que indica a análise dos dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta segunda-feira (31/01) pelo Ministério do Trabalho e Previdência, e analisados pelo Observatório do Trabalho da Secretaria de Estado de Trabalho e Renda.

– A geração de empregos é prioridade do nosso governo porque dá ao trabalhador dignidade, autonomia econômica e independência. Estamos criando um novo ciclo de empregabilidade no Estado do Rio, com várias linhas de atuação, e o resultado divulgado pelo Caged demonstra que estamos no caminho certo – declarou o governador Cláudio Castro.

Além da recuperação de 100% dos empregos perdidos durante a pandemia, em 2021 o Estado do Rio gerou cerca de 40 mil novos postos formais de trabalho. Todos os setores de atividade econômica tiveram saldo positivo.  Os setores de Serviços e Comércio impulsionaram as contratações, com 98.521 e 42.296 empregos criados, respectivamente, seguidos pela Indústria, com 21.771, Construção, com 14.207, e Agropecuária, com 1.303 postos de trabalho formal. Todas as oito regiões fluminenses apresentaram saldo positivo no ano.

– Os resultados de 2021, apontados pelo Caged, ratificam a efetividade dos esforços feitos pelo governador Cláudio Castro para a retomada do emprego no Rio de Janeiro. A Secretaria de Trabalho e Renda tem investido em ações de qualificação e capacitação para melhorar cada vez mais a empregabilidade do cidadão fluminense – enfatizou o secretário Patrique Welber.

Os indicadores do Caged mostram que a divisão por gênero, durante o ano, foi equilibrada, com homens ocupando 54% das vagas, e mulheres, 46%. Por idade, o maior saldo de vagas foi preenchido por jovens entre 18 e 24 anos (104.047). Por grau de instrução, 83,6% dos postos foram ocupados por pessoas que possuem o ensino médio completo.

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