Com entrada gratuita, concerto irá reunir músicos expoentes e grandes nomes da dança, além de celebrar o lançamento de livro que conta a história do festival
No domingo, dia 5 de dezembro, em parceria com o Museu de Arte Moderna, o Aterro do Flamengo será palco de uma grande celebração que marca os 27 anos de maior festival de violoncelos do país, o Rio Cello, e também os 15 anos do Cello Dance e os 10 anos do Cello Tinta. Ao ar livre, com distanciamento e mantendo todos os cuidados necessários por conta da pandemia, a edição deste ano, para não passar em branco, acontecerá presencialmente em um concerto único no dia 5 de dezembro, às 12h, aberto ao público e com entrada gratuita. Pela manhã, mais cedo, em parceria com um projeto social da Maré, será oferecida uma oficina de Cello Tinta a crianças. Neste ano, o Rio Cello também apresentará, a partir do dia 22 de novembro, uma programação online, que será transmitida pelo seu canal do YouTube, com concertos já gravados. Incentivado pelo Prêmio Funarte Festivais de Música, o Rio Cello também estará lançando, no dia 5, seu livro que conta 25 anos de histórias, pela Editora Fase 10.
Diversos músicos se apresentarão no concerto de encerramento no MAM, como David Chew, Tomaz Soares, Mateus Ceccato, Blas Rivera, o Coral do Instituo Sabendo Mais (Maré) além de bailarinos convidados por Bruno Cezario (Diretor Artístico convidado pela Diretora Executiva e fundadora do Cello Dance Mariana Chew para esta celebração), destacando grandes nomes da dança no Brasil, como Renato Vieira. Mesmo com a liberação do uso de máscaras ao ar livre na cidade, a produção recomenda o seu uso, assim como o distanciamento e a carteira de vacinação – necessária para usufruir das atividades culturais do espaço interno do MAM.
RIO CELLO
Radicado e apaixonado pelo Brasil há 40 anos, o violoncelista David Chew, fundador do festival, mantém firme seu propósito de popularização da música clássica e de homenagear o maestro Villa-Lobos, sua maior inspiração. “Nossa intenção é levar o poder de transformação social da música a espaços públicos e comunidades. No início, era um encontro de violoncelistas, mas o projeto cresceu e hoje recebe diversos instrumentos e múltiplas linguagens artísticas. Desta forma, o festival alcança seu principal objetivo que é incluir a música na vida diária de todas as pessoas”, declara o músico.
Em 25 anos, o festival já comprovou o seu sucesso, com recordes de público em eventos de música clássica no Brasil. Os números impressionam: 550 mil espectadores, 12 mil músicos, 900 concertos, 650 horas de workshops e masterclasses. Ao longo de sua extensa trajetória, o Rio Cello consolidou-se como uma grande plataforma multicultural no qual música, dança, poesia, artes plásticas e cinema que integram um evento de grande sofisticação artística e responsabilidade social.
5/12, domingo – Rio Cello – Concerto de encerramento
Local: Museu de Arte Moderna – MAM
Horário: 12h
Endereço: Av. Infante Dom Henrique, 85 – Parque do Flamengo, Rio de Janeiro
Classificação livre
Entrada gratuita
PROGRAMAÇÂO
David Chew e Mateus Ceccato (cellos)
Aria Bach
Sonata no 5 Vivaldi
Aria BB5 villa lobos
trenzinho do caipira villa lobos
David Chew (Cello)Tomaz Soares (violino)
Bach duo em mi menor
Choro bis villa lobos
David Chew, Mateus Ceccato e Tomaz Soares
Trio nocturne _ premiere audição mundial, escrito para Rio Cello 2021 por David Ashbridge
David Chew e Blas Rivera (saxofone)
Bach Aria.
Bach prelude
David Chew, Blas Rivera, Mateus Ceccato, Tomaz Soares com bailarinos Cecília Gonzalez e Luciano Bastos
Come il tuo cuore. Homenagem a fellini.
Piazzola milonga para Jacinto chicana.
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