Com pouco incentivo do governo, Ignacio Aloise contrata a CWS.Digital para a criação de um modelo de negócio inovador, que incentiva e valoriza esportistas profissionais e amadores
A empresa Sigo Esporte contratou a CWS.Digital para o desenvolvimento de um modelo de negócio disruptivo: uma plataforma que tem como objetivo apoiar a cadeia esportiva brasileira, através de uma expectativa de distribuição de R$ 1,5 bilhão para esportistas, clubes e treinadores até 2022. O projeto, previsto para agosto de 2019, contemplará um marketplace exclusivo, comissões por vendas via mobile payment e doações diretas. Com adesão de nomes como Diego Hypolito, Poliana Okimoto e Maurren Maggi, a iniciativa idealizada por Ignacio Aloise, Diretor Esportivo da Federação Internacional de Judô, espera atingir cerca de seis milhões de atletas profissionais e amadores.
No fim de 2018, o Ministério do Esporte anunciou uma redução de R$ 478,2 milhões na verba prevista para 2019. O impacto foi grande, cortando o número de beneficiados pelo Bolsa Atleta quase pela metade. No ano passado, foram 5.830 participantes no programa e agora, serão 3.058. O impacto deve ser maior entre os jovens, uma vez que categorias como “Atleta Estudantil” (para destaques de competições escolares) e “Atleta de Base” já não serão mais contempladas com bolsas.
O objetivo do projeto Sigo Esporte é auxiliar esportistas que precisam buscar novas formas de financiamento. Para isso, contará com a ajuda do alto grau de influência e engajamento dos atletas nas redes sociais para gerar oportunidades de renda para o desporto. As funcionalidades para captar recursos vão desde vendas no marketplace e doações diretas até comissões ligadas às transações feitas por um sistema exclusivo de pagamento por celular. “O Sigo Esporte tem como missão criar uma renda recorrente aos esportistas brasileiros, além de oferecer condições mais favoráveis para o desenvolvimento e o progresso da cadeia como um todo. Nesse projeto, todos saem ganhando”, afirma Ignacio Aloise.
No plano de desenvolvimento do modelo de negócio, a CWS.Digital incluiu um serviço em plena ascensão no país: o mobile payment, permitindo que aquisições sejam realizadas em lojas físicas por meio de dispositivos móveis como smartphones e tablets. A ferramenta do Sigo Esporte utiliza QR Codes e um aplicativo próprio para efetuar os pagamentos nos estabelecimentos parceiros.
A projeção da CWS.Digital quanto à adesão ao projeto é ambiciosa: seis milhões de esportistas amadores ou profissionais, 41 milhões de consumidores em potencial e cerca de 1,5 milhão de estabelecimentos atingidos, distribuindo cerca de R$ 1,5 bilhão até 2022. “O modelo de negócio coloca os esportistas em novo patamar: além de ficarem alinhados com os avanços digitais, também vão garantir uma renda a mais para investirem em suas carreiras”, diz Vinícius Dias, CEO da CWS.Digital. “A estimativa de faturamento mensal de esportistas amadores que treinam em clubes locais é de R$ 1,2 mil”, adianta Dias.
Sobre a CWS.Digital
Criada para levar a transformação digital para empresas que fazem gestão de grandes estoques, a CWS. Digital é uma iniciativa dos empresários Vinícius Dias e Fernando Cymrot. O mote da marca é o de remodelar negócios tradicionais e adaptá-los à realidade digital, promovendo um incremento na competitividade dos clientes. Após uma análise aprofundada de companhias e seus respectivos mercados, a CWS.Digital desenvolve um novo modelo de negócio, levando em conta a experiência digital e às expectativas de seus clientes. A implementação envolve equipes de áreas distintas, que garantem a jornada digital completa. Todos os projetos executados pela empresa têm consultoria constante, a fim de acompanhar o crescimento das marcas no cenário digital.
Trabalhando com empresas como a rede de postos Ipiranga, a Tracbel e a Rodobens, os profissionais da empresa estimam movimentar de cerca de R$ 30 bilhões somente em 2019, com base em processos de digitalização de transações.
Deixe o seu comentário