Projeto cultural chega a Duque de Caxias com acervo cultural para incentivo às artes cênicas

Foto: Pixabay

Escolas Municipais Albert Sabin e Mascarenhas de Moraes recebem oficinas e estruturas cenográficas do projeto “Armarinho, Cantinho da Imaginação” nos dias 06 e 07 de abril, respectivamente

Difundir as artes cênicas para o público infantil. Essa é a premissa do “Armarinho, Cantinho da Imaginação”, que chega a Duque de Caxias em abril. Tal propósito é estimulado por meio do contato das crianças com armarinhos cenográficos, os quais podem ser utilizados como suporte em oficinas de teatro e contação de histórias, por exemplo. Viabilizado pela Lei de Incentivo à Cultura, o projeto é uma realização do Ministério do Turismo através da Secretaria Especial de Cultura, com patrocínio da Braskem e produção da Incentivar.

No município, a Escola Municipal Albert Sabin e a Escola Municipal Mascarenhas de Moraes serão contempladas com as estruturas físicas na quarta (06/04) e quinta-feira (07/04), às 09h. Os materiais são de uso permanente e oferecidos pelo projeto de forma gratuita para as escolas e instituições contempladas, que, na oportunidade, participam ainda de duas oficinas do “Armarinho”.

Marcada para às 10h e 14h em cada instituição, a atividade ilustra e exemplifica o uso dos armarinhos, os espectadores (que são também atores), criam seus próprios personagens e são convidados a uma imersão lúdica e participativa que pretende explorar alguns dos elementos do teatro – tais como o improviso, a expressão corporal, a oralidade e a criatividade.

“O objetivo deste projeto é oferecer uma ferramenta lúdica ao educador, a fim de que ele possa transformar o dia a dia da sala de aula, estimulando ainda mais a imaginação e criatividade dos pequenos. E as oficinas tornam-se parte importante deste processo justamente por permitir ampliar e aguçar o repertório cultural dos estudantes”, pontua Ewerton Silvino, supervisor de eventos da Incentivar – proponente do projeto.

Criada em 2002, a Braskem está inserida no setor químico e petroquímico, tralhando com o propósito de melhorar a vida das pessoas criando soluções sustentáveis da química e do plástico. Isso também implica nas ações sociais e culturais apoiadas pela companhia, como explica Sylvia Tabarin, gerente de Relações Institucionais Sudeste: “É uma satisfação enorme patrocinar um projeto tão enriquecedor para o público infantil. Sabemos o quanto as crianças precisam ser estimuladas, seja por meio dos livros ou jogos que instigam a imaginação e criatividade. Por isso, nós entendemos o nosso papel de atual como agendes de transformação, principalmente nas comunidades onde atuamos, e na sociedade como um todo”.

Foto: Divulgação / Crédito Vanilton Xavier

Sobre a Braskem: Com uma visão de futuro global, orientada para as pessoas e para a sustentabilidade, a Braskem está engajada em contribuir com a cadeia de valor para o fortalecimento da Economia Circular. Os 8 mil integrantes da petroquímica dedicam-se diariamente para melhorar a vida das pessoas por meio de soluções sustentáveis da química e do plástico. A Braskem possui DNA inovador e um completo portfólio de resinas plásticas e produtos químicos para diversos segmentos, como embalagens alimentícias, construção civil, industrial, automotivo, agronegócio, saúde e higiene, entre outros. Com 40 unidades industriais no Brasil, EUA, México e Alemanha e receita líquida de R$ 58,5 bilhões (US$ 11,3 bilhões), a companhia exporta seus produtos para clientes em mais de 100 países.

Sobre o Ministério: Principal ferramenta de fomento à Cultura do Brasil, a Lei de Incentivo à Cultura contribui para que milhares de projetos culturais aconteçam, todos os anos, em todas as regiões do país. Por meio dela, empresas e pessoas físicas podem patrocinar espetáculos – exposições, shows, livros, museus, galerias e várias outras formas de expressão cultural – e abater o valor total ou parcial do apoio do Imposto de Renda. A Lei também contribui para ampliar o acesso dos cidadãos à Cultura, já que os projetos patrocinados são obrigados a oferecer uma contrapartida social, ou seja, eles têm que distribuir parte dos ingressos gratuitamente e promover ações de formação e capacitação junto às comunidades. Criado em 1991 pela Lei 8.313, o mecanismo do incentivo à cultura é um dos pilares do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), que também conta com o Fundo Nacional de Cultura (FNC) e os Fundos de Investimento Cultural e Artístico (Ficarts).

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