Mad: Música tocando negócios

A música talvez seja a expressão artística mais presente no cotidiano humano, abrangendo todas as classes sociais, cidades e consumida por todas as faixas etárias. Não é fácil viver de música, mas é possível. Edison Edwin é atleta, ex-jogador de futebol, empresário, mentor e um músico muito apaixonado por tudo o que faz.

Segundo Edison, “poucos artistas têm a capacidade de criar o próprio repertório, fazer música, tocar com paixão e ainda negociar a si mesmo ou tomar as rédeas da própria carreira. Um caso de uma artista que fascinou o Brasil e o mundo fazendo isso foi a Elis Regina. Elis sabia como ninguém vender a si mesma, impor-se como artista e estar em ambientes de negócios e artes com a mesma intensidade e facilidade”, ressalta.

O empreendedor explica que sua empresa chamada Mad, é focada em gerenciar carreiras artísticas e execução de eventos, e que o seu principal pilar é a raridade, criando experiências únicas. A Mad cria experiências não somente para entregar um show de música, mas a melhor experiência possível criada por uma atração em um evento. Cada detalhe é minimamente pensado, com o intuito de organizar os melhores jogos de luzes, painéis de Led, onde as luzes se movimentam de acordo com a batida musical, tambores de efeito, bolhas de sabão saindo do palco, dançarinos experientes, dentre outras performances. Através deste trabalho, Edison já teve a oportunidade de realizar eventos que contaram com artistas renomados como Mumuzinho, Thiago Martins, Racionais MC’s, Belo, DJ Zullu e outros nomes importantes da música brasileira.

Uma das novidades da Mad, está na chegada do grande produtor Bernardo Massot ao time. O profissional já trabalhou com músicos como Seu Jorge, Papatinho, entre outros. E também tem uma vasta experiência no mercado publicitário nacional e internacional com as marcas Nike, Coca-Cola, Vivo, além de campanhas premiadas para NBA e Caixa Econômica Federal.

Cada cliente que vai até o escritório conhecer o trabalho da Mad, conta com uma experiência única, assistindo a um show como se estivessem em cima do palco através de uma realidade virtual de 360 graus. “Além da arte de compor, interpretar e fazer o público se divertir, amamos a arte de empreender. Fazer diferente, evoluir e crescer. No final das contas, quem sai ganhando é sempre o público, e é isso que nos move. Ver a galera se divertindo é o nosso combustível”.