A nova gestão da Light, há dez meses à frente da empresa, segue sua trajetória de geração de valor para a companhia. Em foco, a melhoria do relacionamento com o cliente e do desempenho operacional, assim como o combate à perda de energia. Pelo segundo trimestre consecutivo, a companhia otimizou o custo gerenciável PMSO (Pessoal, Material, Serviços de Terceiros e Outras despesas) e manteve estável o índice de perda.
Mesmo em uma área de concessão considerada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) a segunda mais complexa do Brasil, a Light manteve estável o índice de perda total sobre a carga fio (média móvel 12 meses), encerrando o ano em 26,04%, em linha com o resultado de setembro/19 (25,93%).
Com as iniciativas da atual gestão, a Light reduziu em 5,2% os custos de PMSO no 4T19 em comparação com o mesmo período do ano passado. Contribuiu para esta redução a primarização de profissionais, que propiciou o aumento de produtividade e de qualidade dos serviços prestados, além do melhor controle de custos.
“Encerramos 2019 com avanços concretos em nossa agenda de geração de valor e esses resultados ficarão ainda mais claros ao longo de 2020. Estamos avançando, com um time profissional e alinhado, na agenda de geração de valor e melhoria da governança que anunciamos ao mercado. E evoluindo no caminho certo da geração de resultados sustentáveis, construindo uma trajetória consistente para nos tornarmos uma das melhores empresas de energia do país, a despeito da complexidade da nossa área de concessão”, afirma Ana Marta Veloso, Presidente da Light.
Desempenho financeiro
O Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) consolidado recorrente encerrou o 4T19 em R$464 milhões, frente a R$430 milhões no 4T18. No acumulado do ano, o EBITDA recorrente foi de R$1,7 bilhão, em linha com o de 2018, com destaque para o bom desempenho do segmento de geração de energia da Light, que contribuiu de maneira expressiva para o resultado.
O resultado líquido consolidado do 4T19 (excluídos os ganhos e perdas de impactos não recorrentes) foi um prejuízo de R$48 milhões, frente a um lucro de R$92 milhões no 4T18. Esta queda é explicada principalmente pela marcação a mercado dos instrumentos de proteção (swaps) à dívida em dólar. No acumulado de 2019, o Lucro Líquido recorrente foi de R$178 milhões, R$12 milhões acima de 2018.
Qualidade do Fornecimento de Energia
Com relação aos indicadores de Duração Equivalente de Interrupção (DEC)* e Frequência Equivalente de Interrupção (FEC)**, a Light continua entregando ótimos resultados, estando entre as seis melhores empresas do Brasil.
No ano, o DEC fechou em 7,77 horas, dentro do limite previsto pela Aneel de 8,23 horas para 2019. O FEC também encerrou o ano abaixo do limite regulatório, em 4,31 horas frente a uma meta Aneel de 5,72 horas.
Tais resultados demonstraram o compromisso da empresa em manter elevados índices de qualidade da prestação de serviço para seus clientes.
*Número médio de horas que um consumidor fica sem energia nos últimos 12 meses.
**Número médio de vezes em que houve interrupção do fornecimento de energia durante os últimos 12 meses.
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