Laboratórios do Rio realizam exames toxicológicos

Foto: Divulgação

Labs a+ e LAFEoferecem teste que é obrigatório para caminhoneiros e identifica substâncias psicoativas no organismo

O exame toxicológico deve ser realizado exclusivamente em clínicas autorizadas pelo Departamento Nacional de Trânsito – Denatran (https://www.labet.com.br/motoristas/). O Labs a+ e LAFE, laboratórios do Grupo Fleury localizados no Rio de Janeiro, estão aptos para realizá-lo. O resultado é liberado em até cinco dias.

O exame toxicológico identifica substâncias químicas presentes no organismo até 180 dias após o último uso. A legislação brasileira estabelece que motoristas das categorias C, D e E realizem o toxicológico a cada dois anos e seis meses, enquanto condutores com mais de 70 anos devem efetuá-lo a cada um ano e seis meses – o não cumprimento pode acarretar multas, pontos na carteira ou suspensão da CNH.

A principal diferença entre o exame toxicológico, realizado por meio da coleta de fios de cabelo ou pelos do corpo, e outros testes, como o de urina ou sangue, por exemplo, está na cobertura de larga escala. “A análise de fios de cabelos e pelos proporciona maior tempo de detecção diagnóstica. Isso ocorre porque a estrutura dos fios pode conservar substâncias por muito mais tempo, permitindo a identificação de drogas seis meses após o último contato”, explica o Dr. Alvaro Pulchinelli, médico toxicologista do Grupo Fleury, detentor das marcas Labs a+ e LAFE no Rio de Janeiro.

O resultado do teste pode ser positivo ou negativo. Quando negativo, significa que nenhuma substância foi detectada no sistema. Já o resultado positivo indica que houve contato com substâncias psicoativas, como maconha, cocaína, opiáceos, codeína, morfina, heroína, ecstasy, anfetamina ou metanfetamina. “O exame consegue identificar substâncias nocivas e seus derivados independente da forma de consumo, seja por ingestão, aspiração, fumo ou intravenosa. Por isso, o método permite tanta acurácia diagnóstica, resultando em mais segurança para os motoristas e usuários que trafegam nas rodovias”, ressalta o Dr. Alvaro.

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