Heptacampeão da Fórmula 1, o piloto Lewis Hamilton já carimbou seu nome na história do automobilismo mundial, contudo, nesta temporada o britânico tem passado por uma fase atípica em sua carreira. Acostumado a brigar por títulos ano após ano, em 2022 o astro tem lutado para permanecer na zona intermediária de classificação, já que até aqui possui um carro menos competitivo que os favoritos a vencerem o campeonato.
Pódios inesperados
Graças ao seu talento inegável, o britânico tem conseguido se virar com o que tem, e em vários momentos da temporada atual o piloto conseguiu recuperar boa parte do terreno perdido. Dessa forma, Hamilton chegou ao pódio em algumas ocasiões, principalmente por alguns problemas que os carros da Ferrari e Red Bull tiveram.
Em seis GPs, Lewis Hamilton terminou a prova entre os três primeiros colocados, no entanto, por precisar realizar diversos testes com o seu veículo, ele tem largado costumeiramente em posições menos privilegiadas no grid de largada, como ocorreu nas corridas de Monza e Spa-Francorchamps.
As mudanças frequentes no motor do seu veículo fizeram com que Hamilton passasse a brigar por posições no pelotão intermediário, algo que o piloto nunca havia feito desde que passou a competir na F1.
Quando questionado sobre o assunto, Hamilton surpreendeu a todos ao apontar que gosta de brigar por posições, e que essa disputa é mais interessante que liderar uma prova com folga. “É mil vezes melhor brigar com as pessoas. Quando corria de kart, ele era velho, estava todo torto e amassado, e sempre tinha que começar de trás, com os pneus gastos. E é isso que eu sempre gostei de fazer”, relatou o piloto.
De acordo com o britânico, voltar a ter esses tipos de confrontos tem sido cada vez mais divertido e interessante, já que iniciar uma prova no meio do grid é completamente diferente do que largar em primeiro. “Prefiro as batalhas com os pilotos, quando você ganha é algo completamente diferente, e você se sente orgulhoso por todos, adoro a ideia de lutar, então hoje senti que subi uma escada, o progresso é uma coisa boa”, relatou Hamilton.
Além de serem interessantes para o piloto, as disputas de posições ao longo de uma corrida também colaboram para o entretenimento dos espectadores, que sem dúvidas querem acompanhar um GP acirrado e cheio de reviravoltas. Com isso, é bastante comum que os fãs da modalidade palpitem nas provas utilizando as casas de apostas que aceitam cartão de crédito, já que nessas plataformas além do usuário ter direito a diversas facilidades de pagamento e saque, ele pode tirar proveito dos bônus e promoções, para incrementar seu saldo e realizar um número maior de pitacos.
Aposentadoria?
Com 37 anos de idade, a aposentadoria de Lewis Hamilton tem sido um assunto cada vez mais discutido nos últimos tempos. Apesar de falar sobre o assunto algumas vezes, o piloto nunca deu um veredito sobre quando irá deixar as pistas de corrida da elite do automobilismo, sendo que em mais de uma ocasião ele deixou claro que ele ainda pode fazer muito na F1.
Em julho, no GP da França, o piloto completou 300 corridas na Fórmula 1, e apesar do número impressionante de provas, ele apontou que se sente muito bem competindo e que facilmente poderia alcançar as 400º corridas antes de se aposentar.
O chefe da Mercedes Toto Wolff disse que já discutiu o assunto com o britânico, e em suas conversas eles acordaram que o britânico poderia competir por mais cinco a 10 anos – com isso, ele poderia alcançar as 400 corridas disputadas.
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