Grupo Envida Rio inaugura nova central de velórios no Sul Fluminense

Empresa implanta unidade em Resende e em tempos de pandemia aposta narealização de velórios online permitindo a despedida final sem precisar sair de casa

Com atuação destacada no mercado funerário em todo o estado do Rio de Janeiro, o Grupo Envida Rio inaugurou, no último fim de semana, a sua nova Central de Velórios no município de Resende, no Sul Fluminense. O empreendimento é o maior da empresa e conta com um excelente padrão de qualidade com quatro salas climatizadas, hall para as famílias, floricultura e sala para treinamento e capacitação de funcionários.

Em tempos de pandemia, o grupo empresarial aposta além na revitalização das suas unidades, numa nova modalidade do segmento funerário: a realização dos velórios online, a fim de permitir que as famílias possam se despedir dos seus entes queridos sem precisar sair de casa, seguindo desta forma as recomendações do Ministério da Saúde.

“Antes de ser liberado para o velório, o corpo passa por vários locais (hospital, necrotério, funerária) que embora possam seguir normas exigentes de higiene, estão suscetíveis a contaminações. No caixão, o cadáver ainda pode ser contaminado pelo contato direto de mãos, lágrimas e secreção nasal das pessoas e até de flores”, explica Adriano Castilho, o proprietário da empresa.

São mais de 30 modelos de urnas disponíveis na unidade recém-inaugurada . O empreendimento ainda tem área livre com jardim e carro para cortejo fúnebre, “Há cinco anos, iniciamos esse trabalho em Itatiaia e, agora, também entregamos a população de Resende. Nos dedicamos a prestar um serviço de alto padrão e com planos acessíveis. Tudo isso fez com que progredíssemos e chegássemos até aqui”, afirma Castilho.

Sepulturas ampliadas na Baixada

Com o aumento no número de mortes por Covid-19, o grupo Envida Rio começou a se preparar para o lado mais sombrio da doença. O cemitério Jardim Envida Rio, de propriedade do grupo, localizado em Queimados, na Baixada Fluminense, quadruplicou a quantidade de sepulturas nos primeiros meses do ano.

O cemitério tinha 60 sepulturas livres antes da pandemia. A previsão é que, até o fim do mês, mais 235 fiquem prontas, além de 69 jazigos cada um com capacidade para três pessoas. “A Baixada só tem dois cemitérios privados. E os públicos podem não ser suficientes. A Associação Brasileira do Setor Funerário nos alertou, em fevereiro, que poderá haver dificuldade de se obter vagas por conta do coronavírus. Tomara que não seja preciso, mas estamos preparados”, finalizou Castilho.

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