Com a flexibilização do comércio carioca, os salões de beleza estão sendo bastante procurados para reparar as tentativas de mudar o visual durante o isolamento por conta do novo coronavirus.
O hair stylist Eduard Fernandes, notou um aumento grande de clientes em seu salão no bairro do Méier. Segundo o cabelereiro, a coloração mal feita é o grande vilão para os clientes.
Colorir os cabelos sozinha(o) é sempre desafiante, e a falta de prática pode levar a um verdadeiro desastre.
Os irmãos Daphnee (16) e Andrick Lobato (20), moradores do bairro do Méier, na zona norte do Rio, passaram meses sem um tratamento profissional nas madeixas por conta da pandemia da Covid-19.
Daphnee faz coloração desde os 12 anos e no mês de Junho resolveu ir em uma drogaria e fazer o experimento.
“Não ficou bom, mas tinha que mudar meu visual na quarentena. Hoje estou realizada em poder voltar em um salão e ver esse resultado” – disse Daph de 16 anos.
De verde opaco e sem brilho a um mix de cores, Ed mudou completamente fazendo uma total descoloração para retirar toda tinta e fazer um novo trabalho com várias cores puxado para a tonalidade rosa.
Já no jovem Andrick, o profissional usou a cor azul.
“Adorei! Mesmo já tendo estado em um salão de beleza colorindo o meu cabelo, parece que estou fazendo o trabalho pela primeira vez” – disse o estudante de 20 anos que coloriu o cabelo por meios próprios em abril, começo da quarentena.
“Todo cabelo precisa de cuidados frequentes e da realização de tratamentos, como hidratação e nutrição. Assim como, a atenção deve ser ainda maior com os cabelos coloridos, porque devem ser feitos cortes periódicos para remover as pontas – que vão ficando danificadas com o tempo, pois dessa forma, vão ter passado pelo tingimento e em muitos casos serão necessários outros procedimentos” – diz Eduard Fernandes, conhecido como o “Queridinho das Celebridades”, como Rainhas de Bateria, musas, atrizes e modelos.
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