Com 1024 pessoas por grupo, criação de comunidades é mais um recurso de marketing e no relacionamento entre marcas e clientes; entenda como aderir para o seu negócio
Previsto para o mercado brasileiro já em 2023, o WhatsApp Comunidades, novo recurso do aplicativo, que permitirá a criação de grupos com até 1024 pessoas, será o mais novo aliado na estratégia de marketing de empresas dos mais diversos nichos. Quem acredita nessa visão é Gabriel Rockenbach, CMO do Greenn, startup de produtos digitais.
“Com a possibilidade de criar “sub-grupos” dentro da mesma temática, inúmeras empresas podem criar estratégias de conteúdos exclusivos, promoções e descontos para clientes, a fim de fidelizar consumidores, ser um canal de fácil acesso para comunicar novidades, além de ser um recurso rápido e prático para tirar dúvidas, por exemplo”, acredita.
Ainda para o especialista, a chegada das novas funcionalidades promete aumentar ainda mais o nível de estratégias com o WhatsApp. “Com o movimento de ter mais pessoas em menos grupos, os produtores digitais que utilizam a ferramenta para disparo de avisos, compartilhamento de conteúdo, além de outras estratégias, conseguirão mais agilidade para trabalhar a comunicação no aplicativo. Unir e organizar pessoas dentro do mesmo foco, sem dúvida, ficará mais dinâmico”, explica Gabriel.
Com mais de dois bilhões de usuários ativos em 180 países do mundo, o aplicativo é um dos preferidos pelos brasileiros. De acordo com uma pesquisa da Infobip (Plataforma Global de Comunicação para Empresas), 99% das pessoas que possuem smartphone no país têm o WhatsApp instalado e 80% dos entrevistados usam o aplicativo para se comunicar com marcas.
Para as grandes empresas, a tendência é de que as ferramentas já utilizadas para o contato com os clientes cresçam ainda mais. Esse movimento deve impactar em peças de marketing, anúncios e promoções exclusivas realizadas por meio do WhatsApp, alcançando mais pessoas em quantidades menores de grupos.
À frente da liderança do Greenn, plataforma de produtos digitais, e baseado nas experiências que os infoprodutores vivem em suas comunidades, Gabriel acredita que o WhatsApp Comunidades vai levar a experiência de clientes para outro nível, podendo facilitar os processos dos criadores digitais, como:
- Organização de alunos que compraram e-books, separando-os por categoria, recorrência de compra, entre outras informações;
- Alunos de mentorias, que são ou não recorrentes, mas que possuem outro tipo de interesse pelos conteúdos do infoprodutor;
- Alunos de consultoria de curto ou médio prazo, que já possuem um acompanhamento diferenciado para os seus negócios
- Clientes exclusivos, que são aqueles fidelizados e de longa data, conhecidos como os “defensores de marca”, que podem se beneficiar de descontos exclusivos, políticas customizadas de indicações, cupons de descontos;
- Compartilhamento de aulas, vídeos e arquivos para uma turma de alunos;
- Pesquisas frequentes de satisfação de clientes etc.
“Considerando que o WhatsApp é a preferência do brasileiro, acredito ainda que o infoprodutor pode migrar grupos de outros locais para concentrar tudo em uma única plataforma. Então, grupos do Linkedin, Facebook e, quem sabe, até do Telegram, podem sofrer uma migração para o WhatsApp Comunidades. Claro que isso deve ser feito com cautela para não comprometer o público que já é fiel a um canal. Deve ser analisado por cada profissional”, diz Gabriel.
Mais do que ser apenas um SAC 3.0, o WhatsApp Comunidades chega com potencial de agir como intermediador direto e agente de transformação na relação entre fornecedores e clientes. “O mundo caminha cada vez mais para o digital e a comunicação instantânea. As empresas devem acompanhar este movimento para não ficarem defasadas”, finaliza o CMO do Greenn.
Sobre O Greenn
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