Café Especial Maroca – o café que veio para ficar

Responsável por quase 40% da produção cafeeira no mundo e líder em exportações, o Brasil possui um ambiente facilitador e sustentável que favorece esse cenário. No entanto, mesmo após um ano próspero nestes aspectos, a crise gerada pela pandemia da Covid-19 alterou os hábitos de consumo e fez com que produtores e comerciantes se perguntassem sobre o futuro do setor.

Quanto ao conceito de sustentabilidade, seja do ponto de vista econômico quanto ambiental, o país é um dos produtores que mais investe no desenvolvimento de pesquisa tecnológica cafeeira, gera mais de 3,5 milhões de empregos diretos e indiretos. As leis ambientais e trabalhistas são as mais exigentes do mundo, fazendo com que os produtos imprimam sua marca com seriedade, cuidado e confiança.

De acordo com pesquisas realizadas pela NCA – National Coffee Association, a pandemia migrou o consumo em cafeterias para dentro das casas, através de canais online. A quantidade de café consumida não foi alterada por causa da pandemia, mas sim os padrões de compra. Diante deste panorama, muitos negócios se atualizaram e se reinventaram na arte de levar novas formas de gerar experiência.

É por conta deste novo cenário, que Marisa Cainelli Basílio de Brito, após uma divisão de terras entre irmãos e a pandemia da Covid- 19, decidiu levar o Café Especial Maroca diretamente para as pessoas. Produzidos na Fazenda Zaroca, cultivado em altitudes de mais de 1000 metros, o nome Maroca nasceu em meio a uma caminhada entre os pés de cafés. “Me veio à cabeça a junção de meu nome Marisa com Zaroca que é o nome da fazenda e apelido do pai de minha avó”, explica a proprietária.

A ideia do Café Especial Maroca surgiu no ano de 2018, mas somente após a pandemia é que o café Maroca voltou a fazer parte da mesa e das refeições de muitos brasileiros. As redes sociais também contribuíram na divulgação e espaço para que as pessoas conheçam ainda mais o café.

Segundo a proprietária Marisa de Brito, “o Café Especial Maroca é um café de qualidade, selecionado com classificação acima de 80 pontos que o leva a ser especial. É um café que tem um sabor achocolatado, tons de caramelo, apresenta uma acidez equilibrada, aquele café que você toma e deixa um sabor muito agradável na boca”.

Ela ainda complementa que a variedade das plantas cultivadas são o catuaí amarelo, catuaí vermelho, mundo novo e todos os cafés são 100% arábica. Por ser a bebida mais consumida no mundo, as pessoas estão ficando cada vez mais exigentes na hora de escolher uma boa safra de café. Buscam qualidade, suavidade, sem amargor.

Marisa explica que a diferença entre a torra escura e a torra clara e média é que a primeira camufla o gosto ruim do café inferior, a sobra da seleção, que misturada com o açúcar, anula o amargor que é bem acentuado. Já na torra clara e média, é notável a presença de um sabor com qualidade, bastante agradável ao paladar. Os grãos são bem mais selecionados e limpos.

O café, apesar de ser um fruto, quando maduro é até muito gostoso e doce. A bebida café, é feita do grão, é da semente que se sente o paladar tão conhecido e apreciado pelo mundo afora. O sabor do fruto nada tem a ver com o sabor da bebida. Acredite!

A novidade do café Maroca é a chegada da nova safra, com excelente classificação e grãos muito bem selecionados. A marca trabalha com a torra média, tanto em grãos, como com o moído. Mas nada impede que a marca utilize a torra clara para fins de café expresso.

“Nossos planos em relação ao café Maroca é que ele seja conhecido e apreciado de norte a sul do país. É um prazer enorme poder compartilhar com as pessoas esse sabor tão agradável, gostoso, saboroso, através da nossa produção de cafés que é tão bem cuidada, tratada, onde colhemos excelentes frutos. Experimentem o café especial Maroca, o sabor que veio pra ficar, produzido nas terras da fazenda Zaroca”.