O processo de privatização já foi iniciado através do Governo Federal e de forma sigilosa

Pesquisas apontam a possibilidade de privatização do Banco do Brasil, somado aos seus mais de 200 anos de história. Sem muito alarde e de maneira sigilosa, no que depender do governo, a instituição ficará sob o domínio estrangeiro.

Rubem Novaes, atual presidente do Banco do Brasil, pode ser o responsável por encaminhar o plano de privatização adiante, por ter habilidades em conseguir agir de forma cautelosa, sem alarmar o que vem acontecendo nos bastidores.

Dentre o que já foi realizado pelo presidente do Banco do Brasil, está a venda da participação da instituição junto à resseguradora IRB Brasil e na Neoenergia, além da possível privatização do BB Banco de Investimentos, fechamento da BB Tur, venda da BB DTVM e do BB Américas. Tudo isso, acrescido aos obstáculos durante o repasse de recursos à empresa responsável pelos planos de saúde dos funcionários do Banco do Brasil, a Cassi.

 A explicação para a preferência na venda da instituição pública para compradores estrangeiros é a de elevar a concorrência bancária no Brasil. Desta forma, o governo crê que o mercado bancário brasileiro tem enquadrado empresas e consumidores, e quando a privatização acontecer de fato, que seja para um investidor estrangeiro.

Por fim, está explícito que, mediante atitudes recentes de Novaes, no momento certo, o Banco do Brasil, uma instituição histórica brasileira, será vendida à investidores estrangeiros.