Dificuldades com insônia? Tratamento com fisioterapia pode resolver esse problema

Foto: Reprodução

Especialista do Cesuca explica como os métodos fisioterapêuticos podem ajudar as pessoas que sofrem frequentemente com a falta de sono

Dados da Associação Brasileira do Sono (ABS) apontam que somente no país cerca de 70 milhões de pessoas são atingidas pela insônia. Hoje há diversas formas de tratar o problema: dentre elas, está a fisioterapia. 

Segundo Maribel Schmitt Fontoura, professora do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Cesuca, “a área utiliza alguns métodos que incluem exercícios respiratórios, relaxamento corporal e alongamentos musculares, pois contribuem para diminuir as tensões do cotidiano, que na maioria das vezes estão relacionados à insônia”, explica. 

Entre os métodos falados pela professora, estão: pilates, RPG, acupuntura, feldenkreis, microfisioterapia e fisioterapia convencional, considerados eficientes para solucionar o problema do sono. “Contamos ainda com a fisioterapia aquática, indicada como método de relaxamento, que ajuda bastante o paciente”. 

Maribel conta que todos são baseados em exercícios respiratórios e de reequilíbrio musculoesquelético, que proporciona um trabalho de mente e corpo. Isso resulta em um retorno a calmaria corporal e mental, o que auxiliará na qualidade do sono do indivíduo que sofre com a insônia. 

“A maioria destas técnicas não tem contraindicações, apenas algumas adaptações de posições de trabalho. Porém, antes de adotar algum método, é necessária uma avaliação médica para esclarecer a possível necessidade de reposição hormonal”, afirma a especialista.  

A fisioterapia proporciona diversos benefícios para o paciente que apresenta problemas no sono, isso porque ela minimiza as tensões musculares, melhora o aporte de oxigênio na corrente sanguínea, promove um autoconhecimento corporal e melhora a qualidade de vida. 

Todos os métodos, porém, devem ser aplicados apenas por um profissional da área da saúde, de preferência um fisioterapeuta. Além da formação nos métodos, o profissional deve ter um estudo sobre fisiologia humana, para melhor entendimento da problemática a ser tratada, neste caso a insônia. 

Maribel finaliza dizendo que “o fisioterapeuta ainda pode e deve indicar ao paciente que sofre insônia procurar a ajuda de um profissional de atividade física, a fim de promover um treino aeróbico associado ao tratamento de fisioterapia. Na atividade aeróbica, são liberados alguns hormônios como a endorfina, serotonina, adrenalina e cortisol, que ajudam a promover o bem-estar e relaxamento, desta forma, contribuindo para a qualidade do sono.” 

Sobre o Cesuca – Localizado em Cachoeirinha, na região metropolitana de Porto Alegre, o Centro Universitário Cesuca é uma das referências no ensino superior gaúcho pela sua excelência na qualidade acadêmica. Possui elevados índices de avaliação é considerado o melhor Centro Universitário do Rio Grande do Sul e também está na 6ª colocação entre instituições públicas e privadas do Estado, segundo o Índice Geral de Cursos (IGC) 2019, divulgado pelo Ministério da Educação (MEC). Oferece dezenas de cursos de Graduação, Pós-Graduação e Extensão, também com excelentes conceitos do MEC.

A Instituição pertence ao grupo Cruzeiro do Sul Educacional, um dos mais representativos do País, que reúne instituições academicamente relevantes e marcas reconhecidas em seus respectivos mercados, como Universidade Cruzeiro do Sul e Universidade Cidade de São Paulo – Unicid (São Paulo/SP), Universidade de Franca – Unifran (Franca/SP), Centro Universitário do Distrito Federal – UDF (Brasília/DF, Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio – Ceunsp (Itu e Salto/SP), Faculdade São Sebastião – FASS (São Sebastião/SP), Centro Universitário Módulo (Caraguatatuba/SP), Centro Universitário Cesuca (Cachoeirinha/RS), Centro Universitário da Serra Gaúcha – FSG (Bento Gonçalves e Caxias do Sul/RS), Centro Universitário de João Pessoa – Unipê (João Pessoa/PB), Centro Universitário Braz Cubas (Mogi das Cruzes/SP) e Universidade Positivo (Curitiba e Londrina /PR), além de colégios de educação básica e ensino técnico. Visite: site.  

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