Saneamento foi tema de debate no Congresso Mercado Global de Carbono

Foto: Pixabay

Evento contou com importantes atores do setor e a participação do presidente da Águas do Rio em painel

Estratégias corporativas comprometidas com causas sociais e ambientais, os conhecidos  “negócios verdes”, fundamentaram as discussões do Congresso Mercado Global de Carbono, que acontece no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, e teve a abertura nesta quarta-feira (18). A Águas do Rio esteve presente no painel voltado para o Saneamento, com a participação do presidente Alexandre Bianchini, que dividiu a mesa com Martha Seiller, diretora do Bid, e Gustavo Siqueira, diretor geral da Saint Gobain Canalização, no primeiro dia do evento, que acontece até dia 20, com transmissão on-line.

Destacando que saneamento é assunto estratégico e prioritário, o mediador do painel, Jônatas Assunção abriu a discussão ressaltando a importância das concessões dos serviços de água e esgoto, a exemplo da Águas do Rio, que assumiu a operação em 27 municípios do Estado do Rio de Janeiro,  em novembro de 2021.

“A Águas do Rio já nasceu tendo em seu DNA compromisso com o social e o ambiental. Por fazer parte da Aegea, maior empresa de saneamento no setor privado do país, é uma companhia altamente comprometida com pilares ESG, onde a redução de pegada de carbono é inerente a gestão. Além disso, a concessionária prioriza a atuação em comunidades e a contratação de mão-de-obra local, gerando não só empregos, mas oportunidades. E se dispõe a ser protagonista na despoluição da Baía de Guanabara, atuando na coleta e tratamento de esgoto, e mobilizando toda a sociedade a participar. Nossa atuação vai além do saneamento, pois contribuímos com  a retomada do desenvolvimento socioeconômico do estado”, declarou Alexandre Bianchini.

A busca pela neutralização do carbono tem sido um ponto de atenção das grandes empresas, o que requer a implementação de tecnologia e adequação dos processos.

“Nós do Instituto Aegea acreditamos que eventos como este congresso, que discutem as consequências dos gazes de efeitos estufa, como carbono, serão uma constante daqui pra frente. Isso porque há um compromisso mundial de atingir a neutralidade do carbono por conta das alterações no clima. A Aegea já se prepara há muito tempo e trabalha em soluções e tecnologias para se adequar ao novo momento. Este diálogo com outras empresas e instituições governamentais permite o melhor alinhamento das estratégias, e avaliação do que já tem sido feito”, afirmou Edison Carlos, diretor do Instituto Aegea.

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